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Mnemotécnica 25.01.2009

Posted by Diógenes in Uncategorized.
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Tem uma memória ruim? Eu também achava isso. Porém, provavelmente você sabe a tabela inteira do campeonato brasileiro de cabeça, a programação da TV ou ainda é um exímio contador de piadas… Ora, é fato que as informações triviais, “imbecis”, são assimiladas facilmente por qualquer um, sem muito esforço–o que leva muita gente a considerar que só tem cabeça pra guardar “cultura inútil”. Pois, lhes afirmo, o simples fato de conseguir memorizar coisas inúteis prova que o problema não está em sua memória, mas sim no modo como você tenta memorizar.

 

cerebro

 

Neste cenário, surge a chamada mnemotécnica ou mnemônica, que utiliza diversos artifícios para tornar uma informação complicada em algo relativamente simples de se memorizar, auxiliando o aprendizado. Adianto, contudo, que não pretendo abordar os fundamentos da mnemônica aqui, tampouco passar as técnicas empregadas (diversos sites lhe auxiliar nesta tarefa), mas simplesmente postarei lembretes relativos ao Direito, daquilo que eu conseguir reunir.

Segue um exemplo bem simples, que fica como primeira dica:

No Direito Penal Brasileiro, sabe-se que, quanto ao crime, é considerada, em relação ao lugar em que este ocorre, a teoria da ubiquidade, ou seja, dá-se como ocorrido o crime tanto no local da ação quanto do resultado da conduta delitiva. Ao mesmo tempo, quanto ao tempo do crime, considera-se a teoria da atividade, ou seja, no momento da ação ou omissão que caracteriza a conduta delitiva.

Como decorar isto de forma fácil?

Basta lembrar da palavra LUTA.

(LugarUbiquidade / TempoAtividade)

Fica bem simples assim, não? Isso é uma aplicação mnemônica–utilizamos algo simples para memorizar algo mais complexo. Postarei mais dicas que encontrar (e as que eu inventar, talvez) posteriormente.

Um abraço!

Motivação 23.01.2009

Posted by Diógenes in Uncategorized.
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Direito

Estudar Direito sempre foi um problema pra mim. De fato, a própria área de Humanas nunca foi algo que pretendi seguir, e a carreira de advogado foi mais obra do destino do que efetivamente um plano de infância.

Os primeiros anos de faculdade, portanto, foram um sufoco! Como decorar um tanto de conceitos, um tanto de leis, e devorar um tanto de livros, se eu não tinha prática nenhuma nisso? Minha memória, julgava eu, era péssima, e a tarefa de ler, penosa.

Não sei se meu relato coincide com a experiência pessoal de algum leitor, mas, se assim o for, espero que esta página possa lhe servir para algo. Postarei aqui, na medida do possível, dicas àquele que pretende seguir na área jurídica, ou ainda àquele que necessita de algum conhecimento jurídico por motivo qualquer, como o interesse em estudar para concursos públicos.

Esta é a motivação deste trabalho: incentivar os que, assim como eu, se esforçam para continuar a amar essa complexa área que é o Direito.